Medicinae Plantae

ISSN: 2966-053X

Edição Atual

Julho/Setembro 2024

Missão


A revista Medicinae Plantae nasceu com o objetivo de divulgar informações científicas aos profissionais de saúde, nos diferentes níveis de atenção do Sistema Único de Saúde (SUS).

Medicinae (do latim: arte médica; remédio) e Plantae (do latim: planta, vegetal) traduzem o escopo da revista: ocupar-se de questões relacionadas a medicamentos, plantas medicinais e fitoterápicos. A revista é resultado de um projeto de extensão do Departamento de Farmácia da Universidade Federal do Ceará.

A Medicinae Plantae é publicada em plataforma digital, a cada três meses, e trata das seguintes temáticas: farmácia viva, fitovigilância e farmacovigilância, modos de preparo e de uso de plantas e de fitoterápicos, inovações e descobertas no campo da fitoterapia e da farmacoterapia, desenvolvimento de fármacos e farmacoterapia baseada em evidências.

Para atingir seu objetivo, a Medicinae Plantae se propõe a reunir as melhores evidências para que seus leitores façam escolhas criteriosas e imparciais, de modo que sejam obtidos os melhores resultados com o emprego de plantas medicinais, fitoterápicos e medicamentos. Trata-se de um periódico totalmente independente da indústria farmacêutica, do governo e das autoridades reguladoras, assim como está livre de publicidade e de outras formas de patrocínio comercial.

Cléber Domingos Cunha da Silva
Editor-Chefe

Normas para Publicação


Os textos deverão ser escritos em Word 6.0 for Windows (ou superior), em papel A4, com margens superior e esquerda de 3 cm, inferior e direita de 2cm. A fonte deve ser Times New Roman, tamanho 12, espaço de 1,5 entre linhas, espaço simples entre parágrafos.
O autor deve escolher uma categoria para o manuscrito: Artigos Originais (máximo 3.000 palavras, 20 referências e 10 autores), Artigos de Revisão (revisão sobre tema específico – máximo 4.000 palavras, 40 referências e 7 autores), Artigos de Opinião (artigos de opinião sobre temas específicos – sob convite do Editor), Resumos de Dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado e de Trabalhos de Conclusão de Curso, Relato de Casos (máximo 1.500 palavras, 20 referências e 5 autores), short communication (máximo 1.500 palavras e 10 referências) e Cartas ao Editor. A responsabilidade pelo conteúdo do manuscrito é inteiramente do autor e seus co-autores.

O Título do manuscrito deve está em caixa alta (centralizado), com os nomes dos autores seguido da instituição entre parênteses (alinhados à direita). As citações e referências, devem seguir as normas da ABNT. No no final do texto devem estar o endereço, e-mail e telefones do(a) autor(a) responsável pela correspondência.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: o número máximo de palavras refere-se apenas ao texto do artigo (excluem-se a página de rosto, o resumo e abstract, referências e o texto de quadros e tabelas).

CUSTOS DE PUBLICAÇÃO: Não há cobrança de taxas para a publicação.

Serão aceitos pesquisas e ensaios inéditos, não publicados no Brasil. Caso o autor utilize imagens, essas devem ser formatadas conforme as normas da ABNT. Todas as páginas devem ser numeradas no canto superior direito. Evitar ao máximo as abreviações e siglas.

O manuscrito deve conter a seguinte estrutura:

1. Página de rosto; 2. Resumo; 3. Abstract; 4. Texto; 5. Agradecimentos; 6. Referências bibliográficas; 7. Tabelas com títulos e legendas; 8. Figuras com títulos e legendas.

Os manuscritos devem ser encaminhados para o e-mail da revista: e-mail: medicinaeplantae@gmail.com

IDIOMA: Os artigos devem ser redigidos em Português.

AVALIAÇÃO: Os textos submetidos serão avaliados por um Comitê Científico que avaliará segundo os critérios:
1) pertinência e relevância do texto para o contexto da farmacoterapia e fitoterapia;
2) clareza da exposição;
3) redação;
4) formatação de acordo com o solicitado.

TEMAS de interesse do periódico: Pesquisas etnofarmacológicas envolvendo plantas medicinais; Preparo e indicação das plantas medicinais e fitoterápicos; Novos empregos das plantas medicinais, de fitoterápicos e medicamentos; Relatos de toxicidade, efeitos adversos e interações entre medicamentos, plantas, entre plantas e medicamentos e/ou alimentos; Achados, mudanças, políticas, problemas e inovações no campo do Programa Nacional de Farmácia Viva no Brasil; e Outras temáticas inovadoras que se relacionem ao uso de plantas medicinais, da fitoterapia e da farmacoterapia.

ASPECTOS ÉTICOS: No manuscrito deve ser citado o nome do Comitê de Ética que aprovou o projeto e informar o número do parecer de aprovação do referido comitê. Informações que possam identificar uma pessoa participante de uma pesquisa não devem ser publicadas. Deve ser esclarecido que a pesquisa foi realizada de acordo com os critérios estabelecidos pela Declaração de Helsinki com as suas modificações (Bulletin of the World Health Organization, v. 79, n. 4, p. 373-374, 2001).

EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS

ARAUJO, P. Educação à distância. 1990. 150 f. Dissertação (Mestrado em Educação) —Departamento de Educação, Pontifícia Universidade Católica, Rio de Janeiro, 1991.

ARROYO, M. G. Currículo, território em disputa. Petrópolis: Vozes, 2013.

LOUREIRO, C. F. Trajetória e fundamentos da educação ambiental.São Paulo: Cortez, 2004.

FIRPO, M. Saúde pública e (in)justiça ambiental no Brasil. In: ACSELRAD, Henri; HERCULANO, Selene; PÁDUA, José Augusto (org.). Justiça ambiental e cidadania. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004. p. 119-140.

DIAS, C. Ética ecológica ou ambiental? Em aberto, Brasília, v. 3, n. 2, p. 15-21, 2000.

DIAS, C. Ética ecológica ou ambiental? Em aberto, Brasília, v. 3, n. 2, p. 15-21, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.org.com>. Acesso em: 20 nov. 2004.

Equipe de trabalho


COMISSÃO EDITORIAL: Ana Cláudia de Brito Passos (Universidade Federal do Ceará – Departamento de Farmácia), Andreia Pereira Matos (Universidade Federal de São Carlos – Centro de Ciências da Natureza), Caris dos Santos Viana (Universidade Federal de Viçosa – Departamento de Biologia Vegetal), Ednaldo Vieira do Nascimento (Fundação Mata Atlântica Cearense), Fabiana Pereira Soares (Universidade de Fortaleza – Curso de Farmácia), Lélia Sales de Sousa (Faculdade Christus – Curso de Nutrição), Luzia Kalyne Almeida Moreira Leal (Universidade Federal do Ceará – Curso de Farmácia), Margareth Borges Coutinho Gallo (Fiocruz), Mirele da Silveira Vasconcelos (Instituto Federal de Educação do Ceará – Maranguape), Rafaela Gomes Bezerra (Universidade Federal do Ceará – Departamento de Farmácia), Regina Cláudia de Matos Dourado (Universidade de Fortaleza – Curso de Farmácia), Said Gonçalves da Cruz Fonseca (Universidade Federal do Ceará – Curso de Farmácia), Selma Rodrigues de Castilho (Universidade Federal Fluminense – Curso de Farmácia), Warley de Souza Borges (Universidade Federal do Espirito Santo – Departamento de Química), Yara Santiago de Oliveira (Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira – Curso de Farmácia).

COORDENAÇÃO GRÁFICA: Beatriz Carvalho da Silva.

BIBLIOTECÁRIO: Flávio Sousa de Andrade Júnior.

EDITORES ASSISTENTES: Josimar de Oliveira Eloy (Universidade Federal do Ceará – Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas), Marta Maria de França Fonteles (Universidade Federal do Ceará – Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Medicamentos (PPGDITM/UFC), Mary Anne Medeiros de Bandeira (Universidade Federal do Ceará – Horto de Plantas Medicinais FJA Matos).


EDITOR-CHEFE: Cléber Domingos Cunha da Silva

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